Paisagem de dentro

 Currais Novos
 Assu
 Lajes
 Tenente Ananias
 Caicó
 Acari
 Alexandria
 Santa Cruz
 Parelhas
 Apodi
 Acari
Carnaúba dos Dantas

Canto de um povo de um lugar

Todo dia o sol levanta
E a gente canta
Ao sol de todo dia
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde
Quando a noite a lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite
Madrugada, céu de estrelas
E a gente dorme
sonhando com elas
Caetano Veloso








Cultura Equatoriana


A uns metros da linha equatorial, na entrada do vulcão Pululahua e a três mil metros do nível do mar, encontra-se o Equador. Geográfico e espiritualmente belo.

Guamote e os Puruhá

Piui! Piui! Na madrugada, é dada a largada para uma aventura quente em emoção e gelada de doer os ossos, nas mais altas montanhas da cordilheira equadoriana. Estamos no ferrocarril, um trem que corta toda a província de Chimborazo, região central do Equador. A velha locomotiva percorre em zigzag abismos de mais de trezentos metros, conhecido como o "nariz del diablo", passando pelo nevado vulcão Chimborazo até chegar ao pequeno povoado de Guamote. O trem pára por vinte e cinco minutos para o café da manhã. Nesse momento, o povoado recebe a visita dos antigos indíginas da dinastia Puruhá. Eles moram nas partes mais altas e descem para negociar os seus produtos, uma vez por semana. Devido a sua cultura, os Puruhá são avessos à fotografia, mas, chegando sorrateiro, consegue-se a liberação do registro.