Fauna da Floresta Amazônica

O macaco-aranha têm formas de comunicação muito expressivas e complexas, manifestando-se com expressões faciais e movimentos corporais exuberantes em situações de agressividade e de brincadeira.

Durante a época da cheia, as ciganas estão sempre presentes.

As marrecas-caboclas são mais ativas no crepúsculo e a noite.

A arara-azul tem vôo pesado e no entanto é capaz de descrever curvas fechadas. Comem cocos, sementes, frutas, insetos e pequenos vertebrados.

O papagaio-verdadeiro tem uma grande capacidade de imitar a voz humana. Buscam alimentos nas copas mais altas das árvores.


Nas matas circundadas de água, pendem sobre palmeiras, pendem sob árvores bolsas longas e tecidas de gravetos. São os ninhos deo japiim-xexéu, também conhecido como cacique.

Êpa! Meu pé não, seu jacaré-açu. O maior predador do continente americano, pode chegar a seis metros de comprimento. É um animal carnívero que habita flotestas alagadas e lagoa coberto por vegetação em volta de rios, por toda a bacia amazônica.

O gavião-real, uma das mais poderosas águia do mundo, são solitários e possuem canto assobiado. Está ameaçada de extinção.

O boto-cor-de-rosa alimenta-se de peixes, mas pode também comer moluscos e crustáceos.

O guará é considerada por muitos uma das mais belas aves brasileiras, por causa da cor de sua plumagem.

As marrecas-caboclas, comuns nas vazantes com seus vôos razantes, em épocas de reprodução. Na cheia, emigram para os andes.

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